GRÃOS - Homus é um patê feito com grão-de-bico e tahini (pasta de gergelim) muito comum em países do Oriente Médio, como Israel, que usa e abusa do creme em suas receitas. | imagem: Herbivoracious
VALDÍVIA COSTA
Paraíba-BR Uma das coisas que mais vamos nos deparar de diferente é a culinária de Israel. Variada, picante, agridoce e, em determinados locais, exótica, a comida que é servida no país, pelo o que indicam as pesquisas, modifica-se em pequenas peculiaridades. Vamos dar uma olhada nuns vídeos que mostram bem essas características bastante procuradas pelos turistas.
As ruas mais movimentadas de Jerusalém revelam pratos típicos, como o incrementado Falafel, o fast food tipo acarajé brasileiro, com muitos arranjos dentro de uma massa. A cidade é dividida pela política e pela guerra, mas de qualquer raça, cidadania ou religião, muito da sua alimentação habitual da rua é a mesma que consumimos nos grandes centros do mundo.
O SBT também esteve pelo Oriente Médio, captando um pouco de sua história, principalmente na cozinha. Por se locomoverem mais, os judeus sefarditas desenvolveram mais seu paladar, criando mais pratos e com mais ingredientes.
Para encerrar, uma receita que é simples e que pode ser feita até do Brasil, Shak Shuka, um prato servido logo cedo, o café da manhã mais tradicional de Israel. Qualquer semelhança com nosso ovo mexido não é mera coincidência... Essa comida é típica israelense, acompanhado com um tipo de pão chamado Pita.
HOMOUS O gigante do fast-food americano, a multinacional PepsicoCo, comprou o humos ou homous em parceira com a empresa israelense coligada "Sabra Middle Eastern" para ser vendido em sua rede de lojas "Frito-Lay" nos EUA. Segundo pesquisadoras israelenses da Universidade Hebraica de Jerusalém, são muitas as propriedades do homous, a pasta de grão de bico que acelera o crescimento, diminui a agressividade, aumenta a auto-confiança e age como um anti-depressivo. Um contrato de U$ 45 milhões trará à América o homous, que ficará ao lado das letais batatas fritas.
MANAUS - o representante da Union passou pelo principal centro financeiro, corporativo e econômico da região Norte, no Amazonas, entre outras capitais. | imagem: Flávio Crispin
VALDÍVIA COSTA
Paraíba-BR Cuidar de uma viagem internacional requer agilidade. Por isso, os primeiros passos para o projeto Caminhos de Cristo em Jerusalém foram dados. O sócio diretor e cineasta da Union Comunicação, Flávio Crispin, percorreu sete estados do Norte do Brasil para vender a proposta aos canais de televisão. Em cada estado, duas ou três emissoras se interessaram em participar do projeto.
A viagem que a Union está promovendo desta vez vai mostrar os lugares sagrados da Terra Santa. Vamos conhecer os caminhos percorridos por Jesus Cristo e os itinerários cristãos, pontos turísticos para quem vai à Israel. Além de 32 telereportagens de 2 minutos e 30 segundos de duração, o Projeto publicará um livro reportagem de cerca de 200 páginas em 2011.
Segundo Flávio, em breve teremos aqui no blog a relação das TVs do Norte que exibirão o projeto em abril de 2011. As próximas reuniões com outras emissoras televisivas foram agendadas para novembro, na nossa região Nordeste. Por divulgar o turismo cultural dos lugares por onde passa, a Union está difundindo lugares, pessoas e hábitos dos mais diversos do mundo.
"Pretendemos desbravar qualquer país, com suas histórias, seus costumes, para quem assiste TV ou queria saber sobre lugares que surpreendem. Para isso, os grupos de comunicação de grande porte tem nos apoiado sempre", ressalta Flávio.
Um dos parceiros que apoia a viagem é a operadora Século XXI. Há dez anos no mercado de viagens, a rede de escritórios e representantes exclusivos da Século XXI está nas principais capitais do Brasil em mais de 80% do território nacional. A empresa faz assessoria de viagens de lazer, mas também cuida de grupos culturais, religiosos, esportivos de incentivos, feiras e convenções.
A Operadora oferece produtos modernos e dinâmicos, como o Web Pacotes, o sistema que gera orçamento online! Nessa viagem Israel, teremos o apoio logístico de uma empresa séria que oferece esse e outros pacotes de viagens internacionais com tradição e segurança.
Flávio e Fernando, diretor de Jornalismo da Band de Palmas-TO
Emanuela, Flávio e Vanderleia, da TV Imperial de Boa Vista-RR
Aeroporto de Porto Velho-RO
Flávio Crispin e Ronan, diretor executivo da TV Rio Branco-AC
RELAXAR - Além de agitadíssimos centros urbanos modernos como Tel Aviv, o país oferece relaxantes praias com a luz avermelhada do Oriente Médio. | imagem: Israel Tourist Office
VALDÍVIA COSTA
Paraíba-BR Numa viagem que mostra histórias milenares, com lugares interessantes para ver e passar, o melhor é selecionar o que fazer. Como não ficaremos em Israel meses pra conhecer tudo, o importante é visitar o que os habitantes de lá indicam como lugares bons para se estar. Entre os atrativos turísticos do país está a cozinha israelense, que divide a mesa com as culinárias judaica, sefardita e ashkenazi.
Mas engana-se quem pensa que o turismo em Israel é só uma rica variedade de locais históricos e religiosos da Terra Santa. Resorts de praia modernos, turismo arqueológico, turismo de legado e ecoturismo. Segundo o site Hora Israelita, o país é o que tem mais museus per capita do mundo.
E nem adianta dizer "cuidado com a violência de lá!", como se no Brasil guerras diárias não fossem travadas pela mesma incompreensão humana e ainda mais pela exclusão social, porque o país recebe gente de todo o mundo o ano inteiro. É fato que Israel nunca perdeu seu fluxo turístico de milhões desde a década de 1990. Por exemplo, na década de 1950, só teve míseros 33 mil visitantes, de acordo com o Ministério do Turismo de Israel, enquanto hoje a procura se aproxima dos 1,5 milhões.
Muitos vão para o Oriente Médio, na costa leste do mar Mediterrâneo, porque dá pra aproveitar o passeio e conhecer o Líbano, a Síria, a Jordânia ou o Egito. Mas a maioria chega ao local atraído pela diversidade geográfica de Israel, sua arqueolofia e religião, pelo sol de um ano inteiro e pelas modernas instalações de recreação no Mediterrâneo, no Lago Kineret (mar da Galiléia), no Mar Vermelho e no Mar Morto.
Essa gente andando pela Terra Santa somou, em 2001, 1.218.000 visitantes. Também é verdade que houve uma diminuição de 54% em comparação com o ano 2000, segundo fontes de turismo do país. Mas não esqueçam que, além de ser prejudicado pelos eventos relacionados à segurança, que começaram em 2000 com os ataques americanos, houve uma crise no turismo mundial.
Tel Aviv Unificada em 1950 com a cidade de Yafo, segunda maior israelense tem praias, história e badalação. Chamada de "Cidade Branca", Tel Aviv é uma das mais turísticas, agitadas e liberais. Banhada pelo Mediterrâneo, ela é uma incursão na cultura judaica. Une arquitetura, praias e vida noturna intensa.
Cultura secular O que mais se destaca em Israel é a cultura secular das comunidades judaicas, incluindo a laica. Geralmente, ele se considera como uma ethnoreligious ao invés de apenas um agrupamento religioso. O judaísmo guia os adeptos na prática e na crença para que seja um modo de vida. Segundo antropólogos, isso dificulta a distinção clara entre a produção cultural dos membros do povo judeu e da cultura, que é especificamente judaica.
CinemaNão encontramos fonte segura que pudesse nos contar melhor sobre a sétima arte de Israel, Mas, pela Wikipédia, o cinema no pais existe desde a década de 1950. Os filmes israelitas, a maior parte deles, refletem temas típicos israelenses e a evolução social. A maioria dos filmes são produzidos na língua hebraica e alguns outros em árabe israelense. Antes do estabelecimento do estado de Israel, há registros de que os judeus produziram muitos filmes no Mandato Britânico da Palestina, durante décadas. Mas muito se desenvolveu o audiovisual israelita e ainda vem se destacando a uns cinco anos, principalmente aqui no Brasil, que já construiu até uma mostra exclusiva só dessas produções, em São Paulo.
A indústria cinematográfica gerou centenas de filmes nesses anos em variados estilos, do drama à documentários e curtas metragens, que são reconhecidos no mundo. O cinema israelense tem sido capaz de obter centenas de milhares de espectadores e representar Israel com muito profissionalismo.
Tiremos a prova com um trailer do bem comentado Valsa de Bashir, um conto de amizade e memória dirigido por Ari Folman. Um dos personagens vive uma missão no exército de Israel na primeira Guerra no Líbano no início dos anos 80. Ao procurar velhos amigos pra tentar se recordar do passado, sua memória começa a assombrá-lo com imagens surreais.
COTEMPORÂNEA - Jerusalém preservou arquitetura, religiões milenares, os muitos museus... e abriu espaço ao desenvolvimento moderno | imagem: Jerusalém em fotos
#Valdívia Costa
Paraíba-BR Não podemos pensar que um lugar antigo e conhecido no mundo inteiro está do mesmo jeito que na época em que nem se cogitava a modernidade. Jerusalém, a capital de Israel, é uma dessas cidades históricas que nos desperta o interesse justamente por preservar milênios de cultura religiosa, mas com um pé na atualidade.
Localizada nas Montanhas da Judéia, entre o mar Mediterrâneo e o mar Morto, a cidade possui locais sagrados, além de belas paisagens áridas e de grande importância arqueológica. Como bem descreveu uma reportagem recente da Folha, a história da cidade acompanha a história do povo hebreu, com fugas, reconstruções e inúmeras dominações diferentes.
Segundo a matéria, Jerusalém foi o local escolhido para o rei Davi fixar residência, unificar as 12 tribos dos hebreus e concentrar o poder em suas mãos. Isso foi a quase mil anos a.C., quando os hebreus deixam de ser uma confederação de tribos e passam a ser nação. A cidade também foi do rei Salomão, homem de grande sabedoria, prosperidade e riquezas. Após a sua morte, ocorre divisão nas Tribos de Israel, originando o Reino de Judá com as duas tribos, ao Sul, e o Reino de Israel Setentrional, as 10 Tribos ao Norte.
Desde então, a história da cidade é marcada por invasões, destruição, êxodos e retornos do povo judeu. São muitas as marcas de destruição em Jerusalém. Mas nada que o tráfego entre visitantes e israelenses venha a desmanchar com o tempo.Como em toda Capital preparada para o turismo, a cidade é dividida entre a parte antiga e a cidade nova, o que nos faz imaginar os atrativos para a moderna Jerusalém.
Velho mercado de Jerusalém
Impérios Para saber um pouco mais sobre essas dominações de Jerusalém basta acessar os links dos governos israelenses que nos dispuseram informações. Uma das batalhas, em 332 a.C., a cidade sofre uma nova destruição, após a ascensão de Alexandre, o Grande, da Macedônia. O período islâmico, entre 638 e 1099, foi outra trajetória da cidade, até ser conquistada pelas cruzadas cristãs (1099) e, depois, tomada pelos egípcios e mamelucos. O domínio otomano (1517) foi para Jerusalém e Palestina, quando passa pela tolerância religiosa, aberta às três religiões monoteístas.
Domo da rocha
Liberdade No século XX, Jarusalém foi capital do território denominado Palestina, área correspondente ao que é hoje Israel, faixa de Gaza e Jordânia, durante a Primeira Guerra Mundial. À procura da tão sonhada paz, a recém criada ONU (1947) dividiu o território entre árabes e judeus. Jerusalém foi uma cidade administrada pela comunidade internacional, sem pertencer à localidade. Inconformados por natureza, os israelenses tomaram a zona ocidental de Jerusalém, enquanto os jordanianos ocuparam a zona oriental durante a primeira guerra. O armistício assinado entre Israel e Jordânia em 1949 conhecia a soberania de cada um sobre os territórios já conquistados. Os israelenses, então, fizeram de Jerusalém sua capital.
Apesar de possuir milhões de habitantes, o futuro de Jerusalém é controverso. Como aconteceu em 1967, na Guerra dos Seis Dias, os israelenses tomaram a parte jordaniana da cidade e reunificaram, a Autoridade Nacional Palestina (ANP) quer fazer da Jerusalém Oriental a capital de um Estado palestino. Israel não abdica da sua soberania na cidade. É provável que as iniciativas de paz no território vigorem, principalmente com o fluxo turístico que essa história atrai.
Igreja do Santo Sepulcro
Além de Capital israelense, Jerusalém é a maior e mais populosa cidade:
Área: 125,2 quilômetros quadrados
População: 693.200 habitantes (2003)
Judeus: 464.500 (67%)
Não-judeus: 228.700 (33%)
Crescimento natural (em 2003): cerca de 15.733 pessoas
Novos imigrantes (em 2003): cerca de 2.969 pessoas
Cidadãos que moram no exterior: Cerca de 1.385 pessoas
Empregados: 187.707 habitantes
Autônomos: 16.691 habitantes
Salário médio: 7.224 Sherkels (R$ 3.499,30)
Idade: Entre 0 e 19 anos: 44,2% | Mais de 65 anos 8,3%
Educação (para habitantes com mais de 15 anos): Mais de 13 anos de estudo - 22%, dos quais 10,3% têm mais de 16 anos de estudo
JERUSALÉM - Belo contraste do ouro com as construções desprovidas de cor, como moradas de pedras... desejos de evolução talhados à força do conflito. | imagem: Rafas Tours
#Valdívia Costa
Paraíba - BR A falsa ideia de conhecermos algo nos impede de esticarmos a curiosidade. Agora, por exemplo, quando informamos as pessoas que vamos a Israel fazer reportagens para o projeto Caminhos de Cristo em Jarusalém, a primeira reação é a de muxoxo: cara de quem não entendeu bem ou de não ser um lugar fashion pra o turismo. Uns arriscam conselhos vencidos: "lá, eles não gostam de jornalistas!" Há muito mais para se aprender sobre lugares assim do que sonha nosso preconceituoso saber.
Devido ao fato de termos telespectadores viciados em programas repetidos ou requentados, já absorvendo, sem nenhum poder de troca, o que os programadores televisivos produzem, as pessoas nem lembram sequer o que é Israel. Mas com as iniciativas independentes como a da Union Comunicação, que vai realizar a terceira viagem internacional com este projeto, podemos saber atualidades da Terra Santa.
E o que se pode saber de um lugar que há 60 anos a ONU o transformou em Estado? Que Israel surgiu pra dar destino à Palestina, idealizando a criação de dois estados, judeu e muçulmano. Mas conflitos entre a nova nação e as nações árabes da região fizeram com que só o estado judeu prevalecesse. Isso também se deu por causa de uma indenização histórica pelas perseguições e genocídio sofridas pelos judeus ao longo dos séculos.
Por seguir o lema sionista, “uma terra sem povo para um povo sem terra”, já dá uma curiosidade de saber como criou-se o estado judeu. Mas, ao contrário do lema, eles encontraram nesse lugar muitos palestinos. Com as guerras que se seguiram, restou aos dois povos uma grande tragédia individual e coletiva, sustentada por ódios seculares. Hoje Israel é tensa em seus conflitos permanentes, porém com caminhos históricos e religiosos atrativos e promissores.
HOJE - Como surgiu do conceito utópico do movimento sionista de Theodore Herzl, dentro de todas as catástrofes sofridas pelo povo hebreu no século XX, Israel superou os sofrimentos, a intolerância, o genocídio, e tornou-se uma realidade. Na sua comemoração de 60 anos em 2008, ele foi divulgado como um dos estados mais desenvolvidos do mundo por ser moderno, ter mais de 6 milhões de habitantes e abrigar pessoas de todo o mundo, com os mais diversos costumes.
Nesta busca por uma identidade, Israel terá que aprender a conviver com os vizinhos da região, formada pelos árabes. Apesar desses conflitos, o local não para de se desenvolver e uma das vertentes mais fortes é o turismo religioso. Devido à história de Jesus Cristo passar por várias partes de Israel, principalmente por apontar Jerusalém como o centro da narrativa cristã que predomina no Ocidente, esse é um dos roteiros mais procurados anualmente.
TURISMO - Localizado numa região geográfica e climaticamente diversificada, Israel possui montanhas cobertas de neve ao norte e áreas desoladas ao lado de cidades modernas e vibrantes. Pela sua rica história e a santidade das três religiões monoteístas existem muitos locais antigos e sagrados preservados. Segundo o Ministério do Turismo de Israel, 1,6 milhões de pessoas visitaram o estado no primeiro semestre de 2010.
Isso representa um aumento de 39% em relação ao mesmo período de 2009 e de 10% no primeiro semestre de 2008. Entre os fatores principais do crescimento estão a mudança da política local e o crescimento da peregrinação evangélica a Israel. Turistas da América do Sul, principalmente do Brasil, aumentaram as visitas nos últimos meses.
TERRA SANTA - Israel foi considerada no século XIX como a utopia de um estado judeu propagada pelo movimento sionista. Foram muitas as perseguições. Durante a Idade Média, os filhos de Israel foram expulsos da Europa, além de se tornarem alvo do Tribunal da Inquisição, sofrendo conversões, torturas e mortes nas fogueiras.
Somente com o incentivo do movimento sionista ocorreu a migração à Terra Santa. Em julho de 1906, na Convenção dos Judeus de Yafo (Yeshurun Club), Arieh Akiva Weiss, recém-chegado da Palestina, propôs a criação de um novo bairro fora de Yafo. Em 1909, é feita a cerimônia do sorteio de lotes de terra de Tel Aviv, bairro que se separaria de Yafo, a maior cidade judaica do mundo. (...)
Muro das Lamentações Jerusalém possui cerca de três mil anos de história e é o centro espiritual das religiões monoteístas judaísmo, islamismo e cristianismo. Seus pontos históricos e santuários percorridos por Cristo serão refeitos pela repotagem da Union. §imagemTurismo
#Valdívia Costa
Paraíba-BR Constantes viagens turísticas realizadas pelo mundo criaram um tráfego globalizado que exige informação acerca de lugares e viajantes, conhecedores de novas culturas. O projeto Caminhos de Cristo em Jerusalém vai mostrar em 2011 alguns desses locais em Israel, os sagrados caminhos da Terra Santa. Emissoras de TV do Nordeste exibirão os principais itinerários percorridos por Jesus Cristo, refeitos pela reportagem da Union Comunicação.
Em abril de 2011, as matérias serão veiculadas em diversas emissoras do Nordeste. Essas TVs terão ações de merchandising embutido ao exibirem o programa completo. A marca da empresa parceira será inserida sutilmente em algumas cenas, já que a proposta inovadora é associar o parceiro ao produto de forma diferenciada.
O blog do projeto, além de abastecê-los com informações sobre as reportagens, dará dicas de hospedagens, transporte, culinária e informações turísticas, tudo narrado pela jornalista Michele Wadja e com vídeos do cineasta Flávio Crispin num link especial sobre os locais visitados pela Union.
Com essa viagem, é esperada cerca de 50 a 70 mil acessos mensais aqui no blog. Para isto teremos uma campanha de divulgação antes e durante a exibição das reportagens nas TVs e através da Internet, com o Google Adwords. Será inserido um link do diário virtual nos sites das TVs participantes.
Um dos parceiros que apoiará a viagem é a operadora Século XXI. Há dez anos no mercado de viagens, a rede de escritórios e representantes exclusivos da Século XXI está nas principais capitais do Brasil em mais de 80% do território nacional. Como Operadora de Pacotes Internacionais, as contantes necessidades dos passageiros tem motivado ao avanço.
A empresa faz assessoria de viagens a lazer, de grupos culturais, religiosos, esportivos de incentivos, feiras e convenções. Com o Web Pacotes, um produto moderno e dinâmico, quem procura pacotes turísticos e quer uma resposta imediata, encontrou: o sistema gera orçamento online! São mais de 500 agências parceiras.
Redes Sociais Através de uma constante e massiva campanha da viagem , as informações serão divulgadas em todas as redes sociais (Facebook, Orkut e Twitter). Não deixe de ler as notícias da Union Comunicação sobre as exibições das reportagens, curiosidades de Jerusalém, entre outras informações.
A equipe de reportagem fará vídeos inéditos de um minuto e meio a dois minutos de duração para celulares 3G e Ipods. Nesses vídeos, a logomarca do parceiro ou patrocinador aparecerá como merchandising embutido. Os vídeos terão o conteúdo das reportagens sobre os Caminhos de Cristo em Jerusalém, making off e erros de gravação disponíveis para downloads no blog.
Estreito Israelé um país pequeno, estreito e semi-árido que corre de norte a sul paralelamente ao Mar Mediterrâneo. Sua largura máxima é de 130 km, ou seja, a distância de Porto Alegre a Tramandaí. A largura mínima é de menos que 15 km, que é a distância de Porto Alegre a Sapucaia. Qualquer canhão de pequeno alcance conseguiria separar Israel em duas partes, impedindo o tráfego entre o norte e o sul do estado. fonteHora Israelita Pra entrar no clima da viagem, um som em língua tradicional dos judeus Como toda boa música que circula pelo mundo, a canção é uma fusão do iídiche, uma das variações de dialeto dos judeus na Letónia, Rússia e atualmente em Israel por "idosos", e o tango argentino. A primeira música, "Hartz principal" ("My Heart" referindo-se a uma fêmea), é, provavelmente, em russo a melodia.
#valdívia costa é comunicóloga e blogueira e vai dar um trato na assessoria da viagem.
O programa Viagem pra Copa apresentou os preparativos para a maior competição de futebol do planeta. Levamos para mais de 50 milhões de brasileiros os estádios, a cultura africana, os pontos turísticos e a expectativa dos brasileiros na África.
FORMATO
Foram produzidas 12 programas de 16 minutos de produção sobre as 9 cidades que sediaram a Copa do Mundo: Durban, Cape Town, Johannersburg, Bloemfontein, Port Elizabeth, Nelspruit, Polokwane, Rustenburg e Pretoria. A equipe percorreu mais de 11.000 km para mostrar aos brasileiros as cidades, seus pontos turísticos, os estádios, a cultura e culinária de cada lugar, os brasileiros que moram na África do Sul, e os preparativos para o mundial de futebol.
EXIBIÇÃO
Os programas foram gravados em alta definição e exibidos em 6 afiliadas do SBT Nordeste: TV Cidade Verde - Teresina/PI; TV Jornal - Recife/PE; TV Jornal - Caruaru/PE; TV Ponta Negra - Natal/RN; TV Jangadeiro - Fortaleza/CE e TV Difusora - São Luís/MA.
EQUIPE
A equipe responsável pela gravação do Programa Viagem pra Copa na África do Sul era formada pela jornalista Michele Wadja e pelos cineastas Flávio Crispin e Roberto Vagner.
Confiram aqui as reportagens gravadas na África do Sul, bem como as fotos da viagem.
A repórter Michele Wadja e o cineasta Flávio Crispin decidiram iniciar um projeto durante a Copa do Mundo da Alemanha, em 2006. A equipe percorreu as 12 cidades-sede do país: Berlim, Frankfurt, Gelsenkirchen, Hannover, Kaiserslautern, Colônia, Nuremberg, Leipzig, Dortmund, Munique, Sttutgart e Hamburgo, mostrando os estádios que iam receber as partidas da Copa, a cultura, culinária, a vida noturna das cidades, a expectativa dos brasileiros que moravam no país e os preparativos para o mundial de futebol.
A série com 12 reportagens teve a licença comercializada em 4 televisões no Brasil: TV Alterosa, SBT Minas Gerais; TV Jornal - SBT Recife, TV TCM - Canal a cabo de Mossoró e TV A Crítica - SBT Manaus.
Em todos os canais, as reportagens sobre as cidades da Copa da Alemanha tiveram grande repercussão. O material fornecido foi considerado inovador em cada região. As reportagens causaram impacto e sucesso na programação local, elogiadas por diretores comerciais e de jornalismo, e também pelos telespectadores, através de e-mails.
Confira aqui um videoclip do que foi realizado na Copa do Mundo da Alemanha em 2006.
Você também pode ver as fotos das gravações no nosso perfil do flickr.
